sábado, 12 de junho de 2010

O amor é o ridículo da vida.

A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer NÃO dói. (Cazuza)

Um comentário:

Pedro Guilherme disse...

a gente não sabe se morrer não dói, até porque nunca morremos pra saber, e quem já morreu nunca voltou pra contar. creio que o que dói é o fato de está longe das pessoas que amamos e sempre gostamos de está perto, mais dizem que quem está dentro de um coração vivo, nunca vai morrer.