sábado, 30 de julho de 2011

CBJ


O que elas aguentam sorrindo, você não aguenta nem gritando, rapaz.
(Chorão se referindo às mulheres)

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Selo, sempre bem vindo.



1. Link de quem te indicou:
Saber Sonhar

2. Qual seu maior sonho?
Essa história de sonho não é bem comigo. Eu sonho, com certeza. Mas eu sonho em passar em uma boa faculdade, em ser feliz... em me realizar sabe?! Mas vendo bem, passar em uma boa faculdade não é sonho, é conquista, felicidade é imaterial demais e não é um destino, é um estado... Então, meu sonho é, entender essa histórias de sonhos. Sei lá.

3. O que te faz sorrir? 
Um lembrete guardado no bolso da jaqueta de couro de anos atrás, achado somente hoje, de alguém com quem você nem conversa mais, e no fim ainda tem algum ps dizendo pra nunca se esquecer dele, e se a saudade bater é só chamar. Coisas desse tipo me fazem sorrir. Não brigar pela manhã a respeito do café, o toque do despertador ter o nome de "acorda meu amor", no dia que vocês se conheceram... 

4. Conhece o blog que te indicou? 
Conheço.

5. O que acha do blog que te enviou o selo?
Ah, ele é fofo. O design das cores no fundo, a frase tema... tudo por lá me encanta, em especial a escritora, que ah, não preciso nem falar.

6. Indique aos blogs que te fazem sorrir toda vez que você olha:

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Sois fortes e a palavra de Deus permanece em vós


Esse final de semana(22, 23 24/07/11) mudou minha vida. Participei de um encontro (JUSA - Jovens Unidos a Serviço do Amor) e... sem palavras mesmo. Sempre que eu pensei estar sozinha, Deus esteve do meu lado, caminhando comigo. Olhava triste para a areia da praia, ao ver apenas marcas do meus pés. E no final da caminhada que pude ver que Ele sempre esteve comigo, mas não caminhando ao meu lado. Ele me levava em teus braços. A partir de então meus pensamentos mudaram, minhas escolhas, meus argumentos... E eu só tenho a dizer, obrigada JUSA, por abrir meus olhos. 


Ps: o titulo é o tema do encontro. 

sexta-feira, 22 de julho de 2011

A outra

A voz rouca de Marcelo Camelo canta meu estado de espirito.


E diz pra mim, se vale a pena amor?!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Eu realmente gosto de você.

Poucas luzes, poucas pessoas também. Um aconchego, um sorriso, e eu sempre acabo cedendo. "Eu realmente quero estar com você, porque você faz meu tipo." Algumas frases mal ditas ali, alguns sorrisos mal vistos aqui. E no final, eu sempre acabo cedendo. As mãos, os toques, e pior de tudo, a culpa. Sempre vão me perseguir. Mas no final, eu acabo cedendo. Uma explicação aqui, um truque ali. E eu me revolto, esperneio e choro. Então as frases são ditas de novo com mais calma, os sorrisos refeitos com mais atenção e... no final... ah, você já sabe.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Mudanças.

Hoje cedo minha felicidade era estagnada em sorrisos de canto de boca para que ninguém reparasse o real motivo do coração bater forte. Agora, a felicidade passou de sorrisos para uma feição fechada e pensativa, que deixa transparecer o real motivo do coração não ter vontade de acelerar mais.

Ontem a noite, na tv

Alguém1: Você está gostando dele. Eu sei.
Alguém2: E como você tem tanta certeza disso? 
Alguém1: Você gosta de alguém quando conversa mais de vinte minutos por dia com ela, na tua cabeça.

Pensamento da hora:
Sendo assim, acho que isso já passou de ser um gostar.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Sarcasmo.

Uma arte que eu domino.
J.L.

Pensamentos de uma segunda feira cedo.

"Se eu não sair com ele até quarta, vou ter que esperar mais uns seis meses pra gente conseguir sair. E dentre esses seis meses a vida já vai estar diferente. Eu posso ter até arrumado um namorado. Porque a vida continua quando ele não tá aqui. Mas quando ele tá... é como se eu vivesse em função de tentar fazer dar certo. E de seis em seis meses, meu mundo vira de cabeça pra baixo, e eu não sei o que, (como e porque) fazer. E me diz, se isso não é amor, então como sairemos disso?"

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Questão de saber olhar.

Sabe o que eu mais gosto em você?! Não, não é do teu sorriso de canto da boca, das tuas brincadeiras fofas, ou do jeito calmo que você fala comigo me deixando com vergonha e ao mesmo tempo não. É do jeito que você me deixa. Eu fico completamente louca. É, eu começo a correr atrás, eu começo a pensar no que vou falar, na roupa que vou usar... E coincidência ou não, essa é também a coisa que eu mais odeio em você.






Sabe a historinha do copo meio cheio ou copo meio vazio? É a mesma coisa. Questão do que escolhemos ver.

domingo, 17 de julho de 2011

Por que você me deixa assim?

Eu só penso em você três vezes ao dia. Depois de acordar, antes de dormir... e o resto do dia todo.

sábado, 16 de julho de 2011

Será só imaginação?

 - É que... Aã... eu gosto de você. - Ela olhava pra baixo, e mexia no cabelo tentando se distrair.
 - Ah, eu também gosto de você. - Ele a abraçou forte, fazendo-a olhar nos olhos dele.
 - Não, eu não vou cair nessa de novo. Eu gosto mesmo de você sabe. Tô falando de sentimentos. Eu fico ansiosa quando vou falar com você, com medo que alguma palavra saia errada e não sei... Eu fique com a imagem de criança ou infantil. Essa história de idade me incomoda muito sabe?! Porque seis anos não é pouco... E as vezes eu tenho medo ter conversas muito adolescentes para um cara como você. Mas depois que a gente conversa eu fico sorrindo igual boba, por pior que meu dia esteja. E eu fico pensando horas no que falei, no que podia e no que devia ter falado. Ai fico doida. Porque daqui a pouco a gente já vai conversar de novo, e a ansiedade volta. Eu me preocupo com a roupa que eu vou sair, eu me preocupo com as palavras que eu vou usar... Me preocupo até no jeito de andar. Vai que a gente se esbarra na rua por aí? É... eu fico pensando nisso também. Toda vez que eu saio, eu penso que a gente podia se encontrar e conversar. E de repente eu já estou pensando no que falar de novo. Na verdade, nem sei pra que todos esses pensamentos, se eu nunca falo nada. Mas vou sempre sorrindo. Por... sei lá. Por ao menos ter te visto sabe?! Essa imagem de você na mente, é tão bom. Mas você, assim... agora! É tão melhor. E se... eu não pensasse tanto, não teria falado tudo desse jeito. Assim e agora. - Ela se sentou e colocou as mãos sobre o rosto, como se tivesse vergonha.
Ele se abaixou, puxou o braço dela, e olhou nos olhos dela:
 - Por que é tudo tão complicado?
"Ele sempre tem as palavras na hora."
 - É porque eu gosto.(Pausa) Isso. O gostar complica. - Ela sorriu, como se agora tivesse entendido também, como tudo é tão complicado.
Ele sorria ao olhar pra ela.
 - Sabia que você é mais bonita quando tenta falar tudo rápido, no desespero das palavras não saírem?
Ela sorria, envergonhada. Ele a pegou pela cintura e a beijou. Com toda certeza ela não tentou impedi-lo. No fim daquele átimo, ela não tinha nem vergonha e nem pensamentos de falar. Sem pensar, ela disse:
 - É isso que você faria se gostasse.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Eu quero amar, eu quero o amor.

Se uma mulher disser que gosta de voce, ela tirou toda coragem para faze-lo. Então faça com que ela se sinta especial e com vontade de te falar isso todos os dias.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

O preço.

 Hoje faz exatamente um ano que estou encarcerado aqui. Encaro isso como uma comemoração afinal agora falta apenas oito anos. Olho pela grade na parede, que por muitas vezes me serviu de janela para ver o mundo la fora. A última luz se apaga no prédio em frente ao meu, era a última janela iluminada. É alta a madrugada, já é tarde demais. Essa parte da música se repetia em minha mente, nem eu sei por quê. Comecei então a me lembrar o motivo que eu estava aqui. De acordo com meus rabiscos na parede, há 366 dias eu andava na rua livre. Bolava planos e me sentia vingativo. Namorei uma garota pela qual eu era perdidamente apaixonado. Sempre fiz tudo, dei minha vida por ela. Na verdade, dei minha liberdade pela vida dela. Liza era linda, começamos a namorar quando tínhamos 13 anos. Olhos verdes, pele branca, sorriso curto. Namoramos até os 19, com algumas pausas. Com 16 anos, o pai dela não aceitava nosso namoro ainda. Isso me deixava revoltado. Pela 5ª vez ela pediu um tempo. Eu estava muito cansado desses malditos tempos dela e terminei logo. Comecei a me envolver com outras garotas e com outro tipo de gente. Conheci o outro lado da vida. Envolvi-me com drogas. Eu não comecei pelo álcool como todo mundo diz que é. Apresentaram-me logo de cara a maconha. Usei, gostei e fui além. Comecei a traficar aquilo. Ganhava um dinheiro danado. Larguei a escola. Não precisaria mais de faculdade alguma. Liza sempre estava na minha mente, apesar de tudo aquilo. Comprei flores e fui falar com ela. Disse tudo, mas que precisava dela pra me reerguer, ela era meu alicerce e sabia disso. Reatamos, e eu tentei tudo de novo. Voltei pra escola, larguei mão do trafico. Mas quando se entra nessa por uma vez, é difícil sair cara. Sempre tinha gente me ligando pra saber das drogas. Aquele mundo me chamava de novo e eu cai na tentação. Liza não sabia, mas eu continuava participando desse constante serial. Os anos se passaram, eu já havia parado de estudar de novo e andava com turmas do trafico. Liza fingia não ver, mas sempre tentava me mostrar o quão ruim aquilo era pra mim, mas eu estava tomado pelo poder. Pelo bem dela, nós terminamos. Eu não queria, mas ela me disse: ou eles, ou eu. Eu não podia escolher. "Você é imaturo demais Matias. Precisa escolher qual caminho seguir". Eu já não tinha escolhas, era o trafico ou minha vida. "Sempre em frente" foi o conselho que ela me deu. Eu fui tomado pela raiva, e pelo desejo da vingança. Peguei uma arma que guardava no paletó, e atirei em sua cabeça. Depois tirei um saquinho branco do bolso da calça e me sentei ao lado dela. "É, o preço que se paga às vezes é alto demais Liza." Eu sorria ao cheirar aquele pó branco que me deixava em êxtase. Passado algum tempo a policia chegou. E agora eu pago os meus pecados. Fui julgado e condenado culpado por mim mesmo. Minhas primeiras e únicas palavras ditas no tribunal foram: "o preço que se paga às vezes é alto demais." a arma na mão, o saquinho branco na outra e com um sorriso no rosto.


Pauta para 13ª edição sentidos do Projeto Suas Palavras e 76ª Edição Musical do Bloínques.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Ps: nada funciona sem você

 Funciona mais ou menos assim. 00:05 am, eu vejo os olhos - olhos castanhos - quase sempre atentos, e então, pra qualquer outro lugar que eu olhe eu não enxergo nada. 00:06 am, eu ouço a voz, - quase sempre firme - e então, presto mais atenção no tom do que nas palavras. 00:09 am, eu observo o contorno da boca, - quase sempre com um sorriso - e então, esqueço a cor dos olhos. 00:12 am, sinto as mãos, - quase sempre quentes - e então, desisto de falar qualquer coisa. 00:14 am, eu abraço forte, e então, parece sempre possível chegar mais perto. Já são quase 3:00 am - é segunda-feira - e então, nunca parece ser tempo suficiente. 

Maria Paula Fraga

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Eu não vim aqui pra dizer que não posso viver sem vocês. Eu posso viver sem vocês. Mas eu não quero.

domingo, 10 de julho de 2011

Quando se aprende a amar,o mundo passa a ser seu.

Porque no fim
 a gente fica sabendo que assim como amar,
   ser amado também é uma coisa que se aprende.
 E hoje, isso de amor é muito blá

sábado, 9 de julho de 2011

Pai, começa o começo?

Foto tirada por mim, no Marina Palace Hotel, Rio de Janeiro.

Deus não demora, ele capricha. Quando você pensa: "Já acabou", ele sussurra em teu coração: 'Está só começando".

O título se dá por uma historinha que é mais ou menos assim: quando somos mais novos, sempre pedimos ao nosso pai para descascar o começo da laranja. "Pai, começa o começo?" E muitas das vezes ele não começa só o começo, como continua e descasca toda a fruta. E assim é Deus conosco. Ele já começou o começo na tua vida, e continua sempre caminhando com você.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Pacto de suicídio.


Ela não amava, ela não comia, ela não escrevia... Alguns diziam que era o certo a fazer. Afinal, ninguém sentiria falta de um peso no mundo. Mas nem isso ela sentia que era. Perdeu os pais em um acidente de carro. O irmão mais velho se matou, iniciando a maldição na família. Ela foi a primeira a encontrá-lo no banheiro, com uma faca na jugular, as 5horas da madrugada. A partir de então ela deixou sua mínima vida social de lado. Tinha um irmão de uns quase sete anos, o qual o bairro todo julgava estranho. Ele mexia com bruxarias e feitiços. Ela não ligava. A família toda nunca fora normal. Tinha um namorado. Ou tivera. Eles já não se viam há alguns dias. A última coisa que ela ouviu da boca dele foi que ela era complicada demais. "E como não seria?" Pensava ela, enquanto olhava a simetria dos carros andando lá em baixo. Ela achava graça dessas coisas. O mundo inteiro estava vivendo. E ela, ao olhar por cima de um prédio de 30 andares, observava o ritmo do carros em sua correria. Se seu irmão mais velho estivesse ali, eles estariam brincando de imaginar qualquer coisa supérflua para humanos normais. Ela não tinha intenção de se matar. Não era ela quem estava fazendo isso. Ela tinha que continuar com a maldição. "Um feitiço é como uma chave pode abrir e fechar uma maldição." Ela se lembrava das palavras do irmão mais novo. Mas já haviam morrido por isso, e ela teria glória quando tudo isso se acabasse. Sua família não seria mais julgada por bruxarias ou coisas assim. Eles dominariam a cidade. A imagem de seus pais de volta junto com seus irmãos no interior de suas pálpebras era o que a fez deixar o vento levar. Deixou então que a voz de seu irmão mais velho soprasse coisas em seu ouvido. Ela ainda tinha dúvida, mas se sentiu empurrada pelas palavras: Pule! Pule! Ela se jogou dali, com os braços abertos e os olhos fechados. Sentia o vento bater em teus cabelos e sorria. Sentia como se voasse. Mas isso não durou nem até que chegasse ao 15º andar. O coração batia rápido demais, e não aguentou. Ela já não sorria e nem tinha os braços abertos. Agora é só mais um corpo esperando que chegasse ao chão. Seu irmão mais novo estava esperando-a no primeiro andar. Assistiu a cena toda calado. Algo tomou pelo seu espírito, mudando à ideia de um feitiço. Ele teria que continuar com a maldição. A cena do cérebro e as costas da irmã espatifados no chão em vão, não lhe traziam um sentimento muito bom.




Pauta para 76ª Edição Visual do Bloínques.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Se fosse sempre assim.


Somos todos, anjos com uma asa só. E só podemos voar quando abraçados uns aos outros

Na foto(da esquerda para direita): Karine, eu, Helena e Bia. Na varanda do nosso chalé em Angra dos Reis. O titulo do post é parte de uma música do Legião Urbana que se chama Angra dos Reis. Em um dos últimos dias da viagem, a Helena estava escutando meu mp4  e essa música tocou. Um tanto quanto irônico. Mas agora faz o maior sentido. Porque nós passamos o maior sufoco naqueles 3 dias vivendo como índios, mas valeu tanto a pena. Porque nos aproximou tanto. Seja por uma caminhada longa no escuro, o horário mal organizado de ficar no banheiro, as mãos que atacavam as janelas, a água fria, as gambiarras para poder escovar os dentes. A ida na praia à meia noite que conseguiu arrumar mais brigas e xingamentos. O fato de termos que acordar todos da excursão toda manhã, as histórias mal contadas sobre a mudança misteriosa do lugar de alguns objetos, as milhões de fotos tiradas... Tudo que aconteceu lá, de algum jeito nos aproximou. Essa viagem tinha tudo pra dar errado, mas teve as 6 melhores pessoas(é, eu tive que te incluir Pedro) do meu lado para não deixar que nada acontecesse. Desde o momento que o ônibus quebrou, eu soube que os próximos dias não seriam fáceis, mas, ao dividir a coberta com umas três ou quatro pessoas, eu soube que nossa união valeria mais do que qualquer coisa. Se todo dia fosse como foi naquela viagem... Ah, deixa pra lá,a Angra é dos Reis por que se explicar? E, se for pra viver ao lado de vocês, sem água, sem luz, em um lugar no meio do nada, onde o teto quase cai, no frio, com as pessoas mais chatas possíveis... Eu viveria. Porque nada se compara em ter vocês do lado.  Isso incluiu todos que ficaram no mesmo chalé comigo, até o amigo da voz esquisita do Pedro e o fantasma da mão.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

De repente tudo desmoronou.

As vezes tudo parece estar tão bem. Mas só parece. É como um teatro sabe?! As coisas acontecem realmente, por trás da cortina. E as vezes, por curiosidade eu olho lá e me deparo com uma bagunça de atores correndo pra todos os lados. Mas dessa vez foi pior. Eu nem precisei olhar. A cortina caiu e rasgou-se toda, os atores apareceram todos dessarumados e sem maquiagem, e o teatro todo pegou fogo.

domingo, 3 de julho de 2011

To be or not to be.

 - Ah Julie, eu te amo.
 - Não Carlos, isso que você sente não é amor. Essa história de amor, é tudo baboseira. Você deve, no máximo, no extremo, sentir uma amizade muito forte, tipo irmãos sabe?! Mas amor, Carlos, amor é bem mais forte do que isso. Amor é ter borboletas no estomago, amor é querer sempre o bem... amor é.. ai Carlos, amor não é de explicar e homem não é de entender, então dificulta sabe?! Mas essa de amor que a gente tem se enrolado por anos, não é amor. Desculpa te dizer tudo num átimo agora, mas é que estava tudo entalado na garganta, por essas malditas borboletas de estomago. 
E depois de ditas aquelas palavras, Julie sentiu-se livre. Como se fosse uma borboleta voando pelo estomago de Carlos e só agora sido solta. E aquele, era o melhor sentimento do mundo, a liberdade.

Pauta para a 11ª edição imagem do Projeto Suas Palavras.

sábado, 2 de julho de 2011

Da série: Nerds apaixonados.



                                      Legenda:

                                     Canto superior esquerdo: Só mais umas anotações
                                     Canto superior direito: 17/05/11
                                     Meio: Sobre a gravidade: 
                                               Maldita Terra que não deixa a gente se 
                                               atrair.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

E você sabe que eu ainda aguentaria mais.


                                                  Legenda: 
                                                  Canto superior esquerdo: Mais umas anotações
                                                  Canto superior direito: 2/6/11
                                                  Meio: Eu to aguentando maior barra só pra te ver feliz.